Você já sentiu que a sua presença era indiferente ou que ninguém se importava com você? Embora seja uma forma muito pesada de ver as coisas, a verdade é que, quando a valorização do funcionário não é pauta na empresa, é exatamente assim que os colaboradores se sentem.
O seu time de funcionários precisa se sentir importante, até para que o engajamento cresça e a empresa ganhe em produtividade. Quer saber como refletir esse pensamento na sua liderança? Confira este post que preparamos para você!
Nós somos seres sociáveis. Sentir-se parte de um grupo é uma tendência desde os primórdios da humanidade. Pensando nessa necessidade humana, valorizar a equipe destaca a cultura organizacional do negócio, fazendo com que as pessoas almejem trabalhar nele.
Quando você “veste a camisa”, o seu trabalho rende mais, pois há comprometimento e ciência da importância que o seu desempenho tem dentro daquele cenário. Assim, gente feliz e satisfeita — como é o caso do colaborador valorizado — favorece o clima organizacional, tornando a empresa um lugar agradável.
Muitos gestores não se dão conta de que valorizar o funcionário vai muito além de compensá-lo com bônus a cada meta alcançada ou investir no treinamento e na capacitação. Essas práticas são importantes, mas ações que parecem menores também impactam no resultado.
Nada pior do que sentir que a sua opinião não tem nenhum peso, ainda mais se a decisão em questão afeta diretamente uma rotina sua. Mesmo que a empresa escolha bater o martelo na alta cúpula, é essencial o funcionário participar desse processo. Busque esquemas de integração.
Nem sempre é necessário abrir o processo inteiro, mas disponibilidade para escutar opiniões, sugestões, ideias e reclamações, considerando o que for coerente, é um ponto importante para que o colaborador se sinta valorizado, então a gestão precisa olhar com carinho para esse aspecto.
É comum que as pessoas se sintam apenas mais um número explorado quando a empresa não se importa com elas ou quando as ações sobre o cuidado têm relação direta com a produtividade que a pessoa em questão pode ou não ter.
O seu colaborador precisa sentir que importa tanto quanto o resultado que entrega. Não se pode descartar os benefícios que cuidar do funcionário traz, mas comunicar-se com ele com base nisso é um erro.
Opte por uma solução que seja capaz de abordar diretamente o ponto. Na saúde, por exemplo, melhorar questões como a alimentação e o descanso são boas medidas para mostrar que a gestão se importa.
Metas fazem parte de qualquer empreendimento, o mercado competitivo cobra isso o tempo todo. Como parte da organização, os colaboradores seguem o planejamento e colocam as técnicas para atuar, trazendo esses resultados para o posicionamento da empresa.
Reconhecer o bom desempenho é essencial, já que é uma forma de agradecer ao colaborador todo o esforço que ele aplica, desvencilhando a ideia de que essa é a obrigação dele em troca do salário. As pessoas querem se sentir realizadas e felizes na carreira, por isso reconhecimento é tão importante quanto dinheiro.
Acerca do acompanhamento, tanto da saúde quanto do desempenho, as grandes empresas podem encontrar um desafio. Com o grande volume de pessoas e processos, pode parecer difícil não resumir uma pessoa a um número, mas não se renda a esse erro.
Com a ajuda da tecnologia e das lideranças próximas dos trabalhadores, esse monitoramento pode sim ser feito de perto. O RH tem papel fundamental, alimentando o que precisa ser medido.
Enquanto isso, quem lida diretamente com a linha de frente tem plena condição de ouvi-los e representá-los. Aliado a um bom plano de comunicação, esse esquema pode viabilizar a valorização do funcionário em empresas de grande porte.
O resultado disso para o colaborador é autonomia, realização profissional e orgulho de fazer parte do negócio. Quer se aprofundar nesse assunto? Leia sobre programas de qualidade de vida e entenda o motivo para aderir!